quarta-feira, 19 de março de 2014

Microagulhamanto - Dr.roller: estudo experimental e classificação da injúria provocada.

É com imensa satisfação que hoje replicamos aqui um Estudo Experimental sobre Microagulhamento, publicado na respeitada revista “Surgical & Cosmetic Dermatology”, publicação trimestral das Sociedades Brasileiras de Dermatologia e Cirurgia Dermatológica (SBD e SBCD).
O estudo “Microagulhamento: estudo experimental e classificação da injúria provocada”, é de autoria dos dermatologistas Dr. Emerson Lima, Dra. Mariana Modesto Lima e Dra. Daniela Takano, e conta com a utilização do nosso instrumento de microagulhamento Dr.roller.
Parabenizamos e agradecemos muito os médicos envolvidos no estudo, primeiro estudo no mundo a classificar a injúria provocada pelo microagulhamento.
Viemos também reiterar o compromisso da M.T.O. Importadora e Distribuidora com a pesquisa científica e com o aperfeiçoamento das técnicas médicas, para que possam sempre oferecer as melhores soluções para o bem estar de seus pacientes.
Abaixo link para apreciação do ótimo artigo:
Microagulhamento: estudo experimental e classificação da injúria provocada
Emerson Vasconcelos de Andrade Lima1, Mariana de Andrade Lima1, Daniela Takano1
Pós-doutorado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFP); coordenador da Cosmiatria e Cirurgia Dermatológica da Santa Casa de Misericórdia do Recife – Recife (PE), Brasil.1, Preceptora da Pós-graduação em dermatologia da Santa Casa de Misericórdia do Recife – Recife (PE), Brasil.2, Médica dermatopatologista da Santa Casa de Misericórdia do Recife – Recife (PE), Brasil.3
Data de recebimento: 30/09/2012
Data de aprovação: 02/06/2013
Trabalho realizado na Santa Casa de
Misericórdia do Recife – Recife(PE), Brasil.
Suporte Financeiro: Nenhum
Conflito de Interesses: Nenhum
Correspondência:
Dr. Emerson Vasconcelos de Andrade Lima
Praça Professor Fleming, 35 / 1201-
Jaqueira
50050-180 – Recife – PE
E-mail: emersonderma@terra.com.br
Resumo
Introdução: Observa-se atualmente tendência à indicação de procedimentos pouco invasivos isolados ou combinados no tratamento de estrias, cicatrizes e envelhecimento. O microagulhamento é opção que estímula a produção de colágeno, sem provocar a desepitelização total observada nas técnicas ablativas. Objetivo: Estudo experimental, para estabelecer a relação do comprimento das agulhas dos cilindros utilizados para o microagulhamento, com a profundidade do dano. Método: Foram realizadas e biopsiadas áreas de microagulhamento, em pele de porco vivo, com cilindros contendo 192 agulhas de 0,5 a 2,5mm. Resultados: O exame microscópico imediatamente após o procedimento revelou ectasia vascular com extravasamento de hemácias, acometendo a derme papilar com agulhas 0,5mm e estendendo-se à derme reticular com as agulhas de maior comprimento. Os autores propõem classificação da injúria em leve (agulhas de 0,5mm), moderada (agulhas de um e 1,5mm) e profunda (agulhas de dois a 2,5mm). Conclusão: O microagulhamento pode ser indicado para amplo espectro de alterações quando o objetivo é o estímulo da produção de colágeno. O estabelecimento de uma relação entre o comprimento da agulha utilizada e o dano provocado na pele facilita a escolha do instrumento nas diferentes indicações.
Palavras-chave: DESENHO EXPERIMENTAL, COLÁGENO, CICATRIZAÇÃO, PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS AMBULATORIAIS, REJUVENESCIMENTO
INTRODUÇÃO
A proposta de tratamentos ablativos visando ao estímulo e remodelamento do colágeno é há muito tempo preconizada na Dermatologia. Sabidamente, a remoção da epiderme de forma mecânica ou química favorece a liberação de citocinas e migração de células inflamatórias que culminam na substituição do tecido danificado por um tecido cicatricial.1 Os peelings químicos médios e profundos, como exemplo de tratamentos ablativos, são bem difundidos entre os dermatologistas, pelo incontestável estímulo na produção de colágeno, o que resulta na atenuação de rugas, melhoria da textura, brilho e coloração da superfície cutânea, correção de cicatrizes deprimidas, além de aliviar o fotodano.2 Em contrapartida, a recuperação desses procedimentos é longa e resulta em tecido sensível, sujeito à hiperpigmentação pós-inflamatória e fotossensiblidade, somado ao risco de complicações como formação de cicatrizes hipertróficas, eritema persistente e discromias. Observa-se atualmente tendência à indicação de procedimentos menos invasivos isolados ou em associação, objetivando-se redução no risco de complicações e retorno mais precoce às atividade laborais. O princípio do microagulhamento propõe um estímulo na produção de colágeno, sem provocar a desepitelização total observada nas técnicas ablativas.
Fundamentos do microagulhamento
Orentreich e Orentreith3 foram os primeiros a relatar a utilização de agulhas com o objetivo de estimular a produção de colágeno no tratamento de cicatrizes deprimidas e rugas, técnica difundida com o nome de subincisão. Seus estudos foram confirmados por outros autores, que se basearam no mesmo preceito de ruptura e remoção do colágeno subepidérmico danificado seguidas da substituição por novas fibras de colágeno e elastina.4 Mais recentemente tem sido proposta a utilização de um sistema de microagulhas aplicado à pele com o objetivo de gerar múltiplas micropunturas, longas o suficiente para atingir a derme e desencadear, com o sangramento, estímulo inflamatório que resultaria na produção de colágeno.5 A indução percutânea de colágeno (IPC), como foi denominada, inicia-se com a perda da integridade da barreira cutânea, tendo como alvo a dissociação dos queratinócitos, que resulta na liberação de citocinas como a interleucina -1a, predominantemente, além da interleucina- 8, interleucina-6, TNF-a e GM-CSF, resultando em vasodilatação dérmica e migração de queratinócitos para restaurar o dano epidérmico.6Três fases do processo de cicatrização, seguindo o trauma com as agulhas, podem ser bem delineadas, didaticamente: na primeira, a de injúria, ocorre liberação de plaquetas e neutrófilos responsáveis pela liberação de fatores de crescimento com ação sobre os queratinócitos e os fibroblastos como os fatores de crescimento de transformação a e ß (TGF-a e TGF-ß), o fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF), a proteína III ativadora do tecido conjuntivo e o fator de crescimento do tecido conjuntivo (Figura 1A).
Na segunda fase, a de cicatrização, os neutrófilos são substituídos por monócitos, e ocorrem angiogênese, epitelização e proliferação de fibroblastos, seguidas da produção de colágeno tipo III, elastina, glicosaminoglicanos e proteoglicanos. Paralelamente, o fator de crescimento dos fibroblastos , o TGF- a e o TGF-ß são secretados pelos monócitos. Aproximadamente cinco dias depois da injúria a matriz de fibronectina está formada, possibilitando o depósito de colágeno logo abaixo da camada basal da epiderme (Figura 1B).
Na terceira fase ou de maturação, o colágeno tipo III que é predominante na fase inicial do processo de cicatrização e que vai sendo lentamente substituído pelo colágeno tipo I, mais duradouro, persistindo por prazo que varia de cinco a sete anos.7-9 Para que toda essa cascata inflamatória se instale, o trauma provocado pela agulha deve atingir profundidade na pele de um a 3mm, com preservação da epiderme, que foi apenas perfurada e não removida.5 Centenas de microlesões são criadas, resultando colunas de coleção de sangue na derme, acompanhadas de edema da área tratada e hemostasia praticamente imediata. A intensidade dessas reações é proporcional ao comprimento da agulha utilizada no procedimento.
Exemplificando, a profundidade de 1mm oferece hematoma quase microscópico, enquanto o resultante de uma de 3mm é visível e pode persistir durante horas. Porém é necessário compreender que a agulha não penetra totalmente o processo de rolamento (Figura 2).
Estima-se que uma agulha de 3mm de comprimento penetre apenas 1,5 a 2mm, ou seja, aproximadamente 50 a 70% de sua extensão. Portanto, quando o comprimento da agulha é de 1mm o dano ficaria limitado à derme superficial, e consequentemente a resposta inflamatória seria bem mais limitada do que a provocada por agulha de comprimento maior (Figura 3).
Características da técnica
O instrumento utilizado para a realização do microagulhamento é constituído por um rolo de polietileno encravado por agulhas de aço inoxidável e estéreis, alinhadas simetricamente em fileiras perfazendo um total de 190 unidades, em média, variando segundo o fabricante. O comprimento das agulhas se mantém ao longo de toda a estrutura do rolo e varia de 0,25mm a 2,5mm de acordo com o modelo. Comumente a intervenção sob anestesia local é bem tolerada com agulha que não ultrapasse 1mm de comprimento. A partir desse tamanho recomenda-se bloqueio anestésico complementado por anestesia infiltrativa. Objetivando o maior conforto do paciente em situações de prolongado tempo cirúrgico e injúria mais profunda recomenda-se anestesia local associada à sedação. O microagulhamento é procedimento técnico-dependente, e a familiarização com o aparelho usado e o domínio da técnica são fatores que influenciam diretamente o resultado final.10 A pressão vertical exercida sobre o roller não deve ultrapassar 6N, pois força superior poderá levar a danos em estruturas anatômicas mais profundas e mais dor que o esperado. Recomenda-se posicionar o aparelho entre os dedos indicador e polegar como se estivesse segurando um háshi e controlar a força exercida com o polegar. Os movimentos de vai e vem devem guiar-se por padrão uniforme de petéquias em toda a área tratada. Para isso, entre dez e 15 passadas numa mesma direção e pelo menos quatro cruzamentos das áreas de rolagem parecem ser suficientes. Teoricamente 15 passadas permitem dano de 250-300 punturas/cm2 (Figura 4).
O tempo de aparecimento do padrão de petéquias varia com a espessura da pele tratada e o comprimento da agulha escolhida. Sendo assim, a pele mais fina e frouxa, comumente fotoenvelhecida, apresentará padrão uniforme de petéquias mais precocemente do que a pele espessa e fibrosada, observada em pacientes com cicatrizes de acne, por exemplo. Sendo assim, a escolha do comprimento da agulha está na dependência do tipo de pele a ser tratada e do objetivo final do procedimento. Não temos até o momento classificação que relacione o comprimento da agulha dos aparelhos utilizados para microagulhamento com a profundidade do dano previsto com esse tratamento.
OBJETIVO
Nossa proposta é estabelecer a relação do comprimento da agulha utilizada com a profundidade do dano atingido utilizando nessa primeira etapa da nossa investigação a pele de porco vivo, considerando-a modelo que se aproxima da pele humana.
MÉTODO
Utilizamos na realização do experimento aparelhos da marca Dr.Roller® (Moohan Enterprise CO., Gyeonggi-do, South Korea), devidamente registrado na Anvisa (no 80669600001) composto por 192 agulhas de aço inoxidável dispostas em oito fileiras na extensão do rolo de polietileno, esterilizado por raios Gama. A investigação foi realizada em pele de porco vivo, o qual foi submetido à anestesia geral e mantido sob respiração assistida, no laboratório de Cirurgia Experimental da Universidade de São Paulo sob aprovação do Comitê de Ética.
A região lateral direita do dorso do animal foi dividida em faixas em que o rolo de agulhas foi passado em movimentos de vai e vem durante dois ou três minutos, utilizando-se rolos com agulhas de comprimentos: 0,5mm, 1mm, 1,5mm, 2mm e 2,5mm (Figura 5). Imediatamente após o procedimento uma amostra de cada área foi colhida utilizando-se bisturi e lâmina no 11, formalizada e encaminhada ao estudo histopatológico. As peças foram submetidas ao processamento histológico, sendo realizados microcortes de 5µ, que foram corados pela técnica de hematoxilina e eosina, e avaliados à microscopia óptica.
RESULTADOS
O aspecto macroscópico da pele do porco após o tratamento (Figura 5) já sugere que o dano provocado pelo microagulhamento estabelece relação de proporcionalidade com o comprimento da agulha utilizada. O exame microscópico nessa primeira fase (imediatamente após a injúria) revelou predominantemente ectasia vascular com extravasamento de hemácias. Tal achado foi observado de forma superficial, acometendo a derme papilar na agulha de comprimento de 0,5mm (Figura 6), e estendeu-se à derme reticular nas agulhas de maior comprimento (Figura 7). A quantidade de hemorragia gerada foi também proporcional ao aumento do comprimento das agulhas. A epiderme encontrava-se aparentemente íntegra à microscopia óptica, exceto pela presença do local da passagem da agulha (Figura 8). Nenhuma das amostras apresentou lesão no tecido celular subcutâneo.
Classificação da intensidade da injúria provocada pelo microagulhamento
A partir dos resultados, os autores propõem classificação da injúria em leve, moderada e profunda, relacionando-a ao comprimento da agulha e a sua capacidade de provocar o trauma planejado (Quadro 1).
Na sequência, também propomos a relação entre o tipo de injúria e as indicações mais apropriadas descritas no quadro 2.
DISCUSSÃO
Dessa forma consideramos, mediante nossa prática e avaliação da literatura disponível, que o microagulhamento pode ser utilizado:
A) Como veiculador de ativos para rejuvenescimento como o retinol e a vitamina C.
B) Para estímulo isolado no rejuvenescimento da face, melhorando a coloração, textura e brilho da pele.
C) No tratamento da flacidez e atenuação de rugas, já que favorece a produção de colágeno proporcionando aumento de volume da área tratada à custa desse estímulo.
D) Na correção de cicatrizes deprimidas distensíveis, onduladas e retráteis, bem como na melhoria de estrias recentes e antigas.
Vantagens do microagulhamento
O procedimento permite estímulo na produção de colágeno sem remover a epiderme.
O tempo de cicatrização é mais curto, e o risco de efeitos colaterais é reduzido em comparação ao de técnicas ablativas.
A pele se torna mais resistente e espessa, divergindo de técnicas ablativas, em que o tecido cicatricial resultante está mais sujeito ao fotodano.
Tem sua indicação ampliada a todos os tipos e cores de pele, bem como pode ser utilizada também em áreas de menor concentração de glândulas sebáceas.
Baixo custo quando comparado ao de procedimentos que exigem tecnologias com alto investimento.
Desvantagens do microagulhamento
É procedimento técnico-dependente e exige treinamento.
Exige tempo de recuperação caso seja indicada injúria moderada a profunda.
Exige do médico avaliação criteriosa do paciente e proposta terapêutica compatível com os resultados possíveis de ser alcançados, evitando falsas expectativas.
CONCLUSÃO
O microagulhamento é tratamento inovador e passível de ser utilizado para um amplo espectro de indicações quando o objetivo é o estímulo da produção de colágeno, funcionando como mais uma arma que compõe nosso arsenal terapêutico. Nosso objetivo com essa investigação foi estabelecer relação entre o comprimento da agulha utilizada no rolo e o dano provocado na pele, facilitando dessa maneira a escolha do instrumento nas diferentes indicações. O comportamento da pele humana quando submetida ao microagulhamento é o objetivo da nossa próxima investigação, mas acreditamos que o modelo utilizado no presente estudo, a pele de porco vivo, nos oferece respostas a questionamentos que até então não haviam sido dadas em artigos científicos. Acreditamos que nossos resultados irão contribuir com a boa utilização desse instrumento que, quando bem indicado, tem oferecido boa resposta terapêutica. Cabe ao dermatologista realizar avaliação precisa da lesão a ser tratada e estar tecnicamente preparado para conduzir o procedimento dentro dos preceitos recomendados.
Referências
1 . Cohen KI, Diegelmann RF, Lindbland WJ. Wound healing: biochemical and clinical aspects. Philadelphia: W.B. Saunders Co; 1992
2 . Brody HJ. Trichloracetic acid application in chemical peeling, operative techniques.Plast Reconstr Surg. 1995; 2(2):127-8
3 . Orentreich DS, Orentreich N. Subcutaneous incisionless (subcision) surgery for the correction of depressed scars and wrinkles. Dermatol Surg. 1995;21(6):6543-9
4 . Camirand A, Doucet J. Needle dermabrasion. Aesthetic Plast Surg. 1997;21(1):48-51
5 . Fernandes D. Minimally invasive percutaneous collagen induction. Oral Maxillofac Surg Clin North Am. 2006;17(1):51-63
6 . Bal SM, Caussian J, Pavel S, Bouwstra J A. In vivo assessment of safety of microneedle arrays in human skin. Eur J of Pharm Sci. 2008; 35(3): 193-202
7 . Fernandes D, Massimo S. Combating photoaging with percutaneuos collagen induction. Clin Dermatol. 2008;26(2): 192-9
8 . Aust MC. Percutaneuos Collagen Induction therapy (PCI)-an alternative treatment for scars. Wrinkles Skin Laxity. Plast Reconstr Surg. 2008;121(4):1421-9
9 . Aust MC. Percutaneuos Collagen Induction therapy (PCI)-minimally invasive skin rejuvation with risk of hyperpigmatation- fact or fiction? Plast Reconstr Surg. 2008;122(5):1553-63
10 . Fabroccini G, Fardella N. Acne scar treatment using skin needling. Clin Exp Dermatol. 200

terça-feira, 20 de março de 2012

Tendências em Cirurgia Plástica mostram o crescimento de procedimentos não-cirúrgicos


Os procedimentos não-cirúrgicos superaram dramaticamente mais tradicional cirurgia plástica nos últimos dez anos. Mesmo com os avanços da cirurgia plástica, as mudanças mais sutis e menos onerosas oferecidas pelos produtos não-cirúrgicos têm grande apelo. 

 




segunda-feira, 19 de março de 2012

Dr. Roller

RESULTADOS

A indução da produção de colágeno e elastina proporcionada pelo microagulhamento é observada após a primeira sessão de tratamento com Dr.roller. O paciente percebe significativa melhora em rugas, cicatrizes, melanoses e problemas de pigmentação, tendo sua pele com aspecto notadamente rejuvenescido.
Além disso, o procedimento contribui para a circulação sanguínea, aumentando o suporte nutricional e de oxigênio local, o que acelera a eliminação de metabólitos e toxinas. Exames histológicos realizados na Alemanha mostram um crescimento exato de 1000% em fibras de elastina e colágeno, passadas 6 semanas do tratamento. Achados científicos e casos clínicos apontam êxito de 70 a 80% para cicatrizes atróficas após 2 a 4 sessões.

 

quinta-feira, 15 de março de 2012

Varioderm

DIRETRIZES DE TRATAMENTO

Estas orientações são úteis para os cirurgiões plásticos dermatologista, e outros especialistas em medicina estética e os médicos que realizam o rejuvenescimento facial utilizando enchimentos. 



Consentimento Livre e Esclarecido



Educação sobre a complicação resultadoesperado e possível é essencial. Além disso a explicações verbais, recomenda-se que o paciente seja dada material impresso do material de enchimento Varioderm, uma lista do que esperar que o dia da injecção, e detalhes do curso pós-injecção. Como este procedimento uma que mudaa face, em milímetros, existe o potencial para umconflito entre as expectativas dramáticas do paciente e da sutileza do procedimento. Énecessário informar o paciente que os cosméticosnão deve ser aplicado no local do implante para 12 horas após o tratamento e não para expor o sitecalor direto (exposição ao sol, sauna, solário ... etc) uma a duas semanas após a injeção .



planejamento

O autor gasta um mínimo de 20 minutos de consulta com o paciente antes para agendar a injeção, a fim de explicar o procedimento e para saber se existe alguma contra-indicação. O autorrotineiramente leva mais de 2 fotografias e as vistas antes de cada injecção. Traçados a lápis derosto do paciente a partir de ângulos diferentesajuda na criação de projetos para o planejamento da injeção.



Diretrizes de Tratamento

A / iniciar cada sessão com a limpeza do rosto com um limpador delicado e desinfecção do local da injeção, a fim de evitar a infecção subsequente.O tratamento deve ser adiada se o paciente temuma inflamação incipiente ou em curso ou infecçãona área de tratamento.

B / Varioderm Gel são injetadas com uma agulhafina, esterilizada na camada profunda da pele ouna gordura subcutânea. Varioderm pode ser injetado com um desconforto muito pouco. A fim de evitar qualquer desconforto pode ser preferível para realizar uma anestesia local ou um bloco.

C / em muitos casos, os melhores resultados são obtidos usando uma técnica, retrógrada linear: 





Lentamente retirar a agulha, enquanto, ao mesmo tempo, constantemente pressionando o êmbolo para depositar as linhas finas de Varioderm no tecido, evitando cuidadosamente supercorrigido.


As indicações específicas podem exigir outras técnicas (punção micro, a técnica de camadamúltipla) relacionados com a espessura da pele eda concentração do produto escolhido.Lembramos que a espessura da pele média é denão mais do que 2 mm. Em todos os casos é importante para terminar a sessão por massagema área tratada, a fim de distribuir o gel de uma maneira ainda, macio e natural. 


 


sexta-feira, 9 de março de 2012


Linhas de expressão



Na busca pela eterna juventude até as pessoas de pouca idade estão na disputa. Pequenas linhas ao redor dos olhos, sulcos na testa e ao redor da boca, enfim, as chamadas linhas de expressão, resultado de movimentos faciais repetidos, começam a aparecer por volta dos 25 anos e, como sempre, vêm acompanhadas de alterações na textura e na hidratação da pele, além de anunciarem a chegada das temidas rugas.
Quando se dão conta do aparecimento das linhas de expressão, muitas mulheres se desesperam e entram numa louca corrida contra o tempo. Mas será que o indicado é utilizar creme antirrugas?
Segundo a dermatologista Renata Oshiro, o creme antirrugas pode sim ser recomendado a mulheres com idade inferior aos 25 anos, mas é preciso tomar cuidado, uma vez que a pele jovem tem uma tendência maior à oleosidade e pode reagir com o surgimento de acne.
A dermatologista explica que o aparecimento das linhas de expressão depende muito do fototipo (cor da pele) das pessoas. "É muito mais precoce nas pacientes claras e principalmente as de olhos claros, mas o breve aparecimento das linhas também está intimamente ligado à maneira pela qual a paciente se expressa".

Continue sorrindo pois... 

O Dr. Roller pode ajudar você de uma forma mais eficiente e segura a acabar de vez com isto.
Contate-nos!

segunda-feira, 5 de março de 2012


Coolsense agora no Brasil

Chega de dor, aflição e mal estar.

Para aqueles que têm medo de agulhas, Coolsense é um produto revolucionário.

Aplicado no local onde a injeção será realizada, após contato, de apenas cinco segundos,  o paciente não sentirá a picada ou a inserção da agulha em seu corpo!  

Simples assim!!!




A Medicart* iniciou suas atividades em 1998 no campo da estética e anatômica médica.
Ao longo dos anos, os médicos  sentiram a necessidade de desenvolver algum produto que aliviasse a dor dos pacientes, algo que não causasse alteração no exame e que fosse simples porem eficaz. Durante o tratamento, especialmente atividades com  procedimentos  que exigem a utilização de agulhas. 
coleta de sangue,  
injeção de insulina, 
aplicação de medição para diabéticos, 
aplicação de preenchimentos
injeções de fertilidade 
Imunizações

Em 2000 foi iniciada a idéia de desenvolver este produto, com muito estudo, empenho e preocupação com o bem estar dos pacientes. 

Assim foi desenvolvido o Coolsense, um aparelho leve (apenas 90 gramas) desenhado para obter insensibilização instantânea. Pode ser utilizado em adultos, bebês, crianças e idosos, sem distinção.

Em Agosto de 2008 o Instituto Americano de Investigações e Educação para Diabete (AADE - American Institute of Diabete Education) publicou os resultados do estudo sobre a influência da injeção diária, tendo foco em 502 pacientes dependentes da injeção diária de insulina, acompanhementos por 301 profissionais de saúde, sendo: 101 clínicos gerais, 100 endocrinologistas e 100 especialistas variados.

Descobriram que:

De 33% dos diabéticos, um terço dependetes de insulina, têm medo de injeção;

De 47%, metade dos participantes analisados, cumpririam melhor a sua rotina  de injeção se contassem com um produto para dimunuir a dor e o  incomodo da injeção.

Em 83% dos pacientes, 65% querem reduzir o número de injeções.

Coolsense é um dispositivo para evitar a dor da injeção!

* O grupo Medicart (LTD coolsense) é administrado sob a supervisão do departamento de saúde de Israel com o standart da  ISO 9002 e FDA: 3007791584

Coolsense é um produto patenteado, registrado no Brasil pela ANVISA 80102519037